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• Statement_
A abundância de gadgets e serviços de hoje em dia, entregas a domicílio, compras sem sair de casa, streamings, home-office e redes digitais nos empurra para o perigo da bolha individual, um pesadelo ausente de atividades coletivas, como cinema ou teatro, sem compartilhar o momento de comer como se faz num restaurante, um cenário sem compras de livro em livrarias ou sebos, sem dividir um escritório com colegas, ou seja, sem encontrar outras pessoas. Esse neo emburguesamento produz "destreinados de encontros" quando prescinde do convívio. O barulho do vizinho de poltrona, o mau humor do comerciante, os buracos do asfalto... ninguém quer enfrentar isso, mas a medida exagerada do conforto pode em algumas ocasiões estar te tirando de onde a mágica acontece: a mágica de ser tolerante. Vamos seguir - em união! Rua!
• HyL_SP_
Do Jaçanã à Cidade! A típica sagitariana Thais vive no contrafluxo: faz sua rota, de carro, nos horários de menor trânsito na longa distância que percorre quase diariamente ao trabalho. Sai de casa preparada pra tudo, casaco, guarda-chuva... conhece bem o clima instável de SP. Num dia de chuva até intensa, ela estava animada e confortável: o reflexo de uma boa camiseta! Quem não queria viver assim? Pra cima!
• HyL_Buenos Aires_
Praticidade para trabalhar: a Sol nunca havia parado pra pensar se seu signo influencia algo na sua maneira de vestir-se... indagada, disse que se veste "prática para trabalhar". Qual será seu astral? Esse tipo de afirmação parece coisa de... taurina :)
• HyL_Blast from the Past_
Os piscianos dão-se muito bem com qualquer forma de ambiguidade, por isso Peixes é chamado signo da fé e da esperança. Para ele, as antíteses e as inconsistências fazem parte da natureza e o nativo sente que os mistérios existem para serem festejados. Peixes sempre confia em outro sentido – o 6º sentido, que lhe é muito útil.
Jude, PISCIANA
Julho de 2017
• HyL_+
O artista plástico Leo Ceolin ocupou o Térreo Ateliê, em plena Casa das Caldeiras, com um laboratório nomeado "Ação Pneu". A proposta foi entrelaçar escrita e escultura, inspirados pela poesia concreta, haikais e poemínimos. Ceolin vem trabalhando a finitude/infinitude de materiais como ferro e borracha há tempos. Com o pneu, um objeto funcional - depois um rejeito disfuncional - ganhou novos sentidos. Tudo a ver com o local, uma construção fabril. A "Ação Pneu" passou, mas a Casa das Caldeiras continua lá na Avenida Francisco Matarazzo, 2000, é um patrimônio histórico tombado da cidade de São Paulo, aberto. Vale!
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